domingo, 15 de dezembro de 2013

                                                 

                                                  OVNI EM CASIMIRO DE ABREU
                                                                 Nilo Sérgio Mendes

Eu morava em Ouro Preto, Minas Gerais. Na época nos fazíamos a preparação para ser filmado uma longa metragem, Chico Rei. Foi quando surgiu um notíciario que um cidadão residente em Casimiro de Abreu tinha entrado em contato com um ser extraterreno que pousaria uma nave na cidade. Quando eu ouvi falar no noticiário essa história, tive vontade de vir a Casimiro, pois desde criança acompanho essas coisas, já vi fotos de naves, já vi naves no espaço lá em Paraíba do Sul. Ná época, um grande repórter, Flávio Cavalcante, com sua esquipe, filmaram os  OVNIS de Paraiba do Sul. Quis exibir na TV, antiga TV Tupi, mas foi proibido pelas forças armadas.
Uma vez, chegando,  em um estúdio chamado San Light, de Alberto Magnus, filho do ator Jece Valadão, o Beto me convidou para assistir umas fotos de OVNI em slide. Eu garanto que era OVNI mesmo, porque se fosse cenário eu saberia, trabalhei com os funcionários desde criança.
Se  passaram alguns dias. Eu acordei, estava amanhecendo o dia, saí para pegar água na caixa comunitária. De repente eu olhei para o chão, ainda estava meio escuro, mas pude perceber que tinha um braço de algum animal caído no chão. Peguei. Era diferente, no pulso tinha uma cavidade bem profunda como uma estrela de cinco pontas. Notei também que tinha uma pulseira diferente. O braço era bastante peludo, as unhas diferentes, uma coisa diferente de qualquer coisa aqui da Terra. Peguei o braço para jogar no rio, fiquei com medo de pegar a pulseira . Quando cheguei perto do rio a pulseira começou a emitir um som diferente e uma luz estranha. Meu medo foi maior. Corri e joguei no rio. Aconteceu que uma luz diferente saiu da água e foi subindo o espaço muito rápido. Eu lembro de um depoimento de um indigenista, Vilas Boas, quando na mata na Amazônia ele foi capturado e foi obrigado a fazer sexo com uma extra terrestre. O braço que achei era igual a descrição do ser: peluda e bem diferente de qualquer animal aqui da terra.
Entre o céu e a terra existem tantos mistérios que nossa sabedoria desconhece. Acho que Casimiro de Abreu, por ser uma cidade mágica, foi escolhida para ser visitada por seres do espaço.
Na ocasião Niltinho estava presente. Nilton era um cineasta e eles me convidaram para um congresso, onde participariam vários ufólogos do mundo.

Hoje resido em Barra de São joão e posso garantir que vi OVNI aqui. Eu costumava a noite, quando ia jantar na casa da minha irmã na beira da pria, pegar o violão do Rodolpho, meu sobrinho, e fazer um som diferente. Rodolpho me perguntou: “Porque o senhor faz esse som tão diferente, parece de outro planeta” e eu respondi: “ Estou chamando disco voador, eu quero ir embora da Terra”. Ele, garoto, respondeu: “Nós nunca vamos deixar o senhor ir embora”. E comecei entoar um som lindo, parecia até que o violão ficava mágico. De repente olhei para o céu e vi um satélite. Falei: “ Rodolpho olha lá, eu não falei que o disco ia aparecer, olha lá ele. Ele se assustou e falou: “Cabrunco!” É mesmo! O senhor não vai embora não “Mas teve uma noite que eu percebi que não era satélite. Não falei com ninguém e fiquei olhando. Determinado momento eu fui para a beira da praia olhar e o objeto começou a emitir uma cor diferente. Começou a subir no espaço e eu vi que não era satélite, porque ele não sobe, faz o mesmo trajeto. Na hora eu comecei a pensar que, se eles viessem me buscar, eu iria. Daí eu jantei e fui embora para o meu quarto. Determinada hora de madrugada eu acordei e alguma coisa me chamava para a beira da praia. De repente olhei em direção ao centro de Barra de São João e me assustei. Vinha em minha direção um objeto estranho que parecia ser um helicóptero mas não era, voava baixo, quase beirando a água, não emitia baralho nem som nenhum, emitia luzes coloridas e já se aproximava. Na hora eu comecei a correr em direção ao meu quarto. Cheguei em pouco tempo e não consegui dormir mais. Não comentei com ninguém e parei de andar sozinho de madrugada. 

Por Marcia Ruth Kanitz
Prof.ª Dr.h.c/ Delegada Cultural
Dezembro,2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário